Thiago Nigro, Flávio Augusto, Pablo Marçal, Paulo Vieira e muitos outros influenciadores têm algo em comum: a fragilidade de suas propriedades digitais. Apesar de terem milhões de seguidores nas redes sociais, esses influenciadores não têm controle sobre essas bases de seguidores, que pertencem às plataformas centrais como Facebook e Instagram. Essas plataformas utilizam o conteúdo e a fama desses influenciadores para exibir anúncios e coletar dados do comportamento dos usuários.
O problema disso tudo é que esses influenciadores gastam tempo e dinheiro para nutrir essa base de seguidores, sem garantia de que poderão mantê-la em caso de proibição ou fim das redes sociais. Mas como se proteger ou criar mecanismos para romper essa fragilidade?
A solução pode estar na Web3, a internet descentralizada que garante o direito de propriedade digital. Os influenciadores precisam começar a investir parte do seu tempo para criarem ativos digitais descentralizados que possam proteger sua base de seguidores em uma rede imutável e livre.
Imagine se cada um desses influenciadores dedicasse apenas 10% do tempo que investem nas redes sociais centrais para criar ativos descentralizados na Web3? Em poucos anos, parte do seu patrimônio digital estaria protegido e seguro em uma rede verdadeiramente sua.
Algumas personalidades do mundo digital já entenderam essa necessidade e começaram a agir. Thiago Nigro, por exemplo, já iniciou esse processo e deve ser um dos primeiros a despontar na Web3. Mas é importante lembrar que o sucesso depende de uma visão de futuro e de enxergar antes dos demais.
A Web3 é a única forma de garantir a propriedade digital e proteger o tempo e o investimento dos influenciadores. É preciso se adaptar às mudanças e investir em novas tecnologias para garantir a segurança do seu patrimônio digital. E você, já está pensando em criar ativos digitais descentralizados para proteger sua base de seguidores?
